Branqueamentos. Nos últimos anos tornaram-se um tratamento de saúde oral e de estética bastante comum, resolvendo problemas de pigmentação indesejada nos dentes, mais ou menos acentuados consoante os comportamentos dos pacientes (higiene oral, tipo de alimentação, hábitos tabágicos, etc.) ou mesmo as especificidades de cada um (há pessoas com maior tendência para dentes amarelados do que outras).

Com a chegada deste tipo de tratamentos, chegou igualmente a ideia de que podem ser de algum modo prejudiciais para os dentes. Mas será que isso é mesmo verdade? Será que os branqueamentos prejudicam o esmalte e a superfície dos dentes? A resposta é um “não”, e um não muito claro.

Um branqueamento é hoje um tratamento completamente seguro, que obedece aliás a normas internacionais que regulam procedimentos e materiais a utilizar, materiais esses testados, e portando com eficácia e efeitos comprovados. Falamos por exemplo do gel normalmente aplicado, gel esse decisivo no tal resultado branqueador dos dentes.

Em termos gerais, os branqueamentos podem ser realizados de duas formas. Ou em ambulatório (num determinado período de tempo, e em determinadas horas do dia, os pacientes utilizam um molde onde é aplicado o tal gel), ou em consultório (além do gel, há a aplicação de um tratamento de luz complementar). Esta última opção tem a vantagem de alcançar resultados muito interessantes de uma forma muito mais rápida. E não, a luz em causa também não se trata de um lazer que possa minimamente prejudicar os dentes, ou o organismo. Importa então desmistificar. Os branqueamentos são seguros e limitam-se a eliminar o que não é matéria do esmalte dos dentes.

Trata-se de um procedimento cada vez mais utilizado, com resultados muitos importantes, especialmente a nível estético, e com impacto significativo no conforto e na autoestima dos pacientes. Se tiver alguma dúvida, consulte o seu especialista!

Boa semana,  
Gonçalo Dias